quarta-feira, 30 de março de 2011

Dicas de como se preparar para o vestibular




A preparação para o vestibular deve começar bem antes das provas. Além de dominar os conteúdos das disciplinas exigidas nos exames, o estudante deve treinar a resolução de questões dos principais vestibulares, cuidar da alimentação e buscar formas para controlar a ansiedade.
A primeira providência a tomar, segundo coordenadores de cursinho, é organizar a rotina de estudos. Quem faz ensino médio ou cursinho deve prestar atenção nas aulas e fazer exercícios em casa, revisando o que aprendeu. Dúvidas devem ser tiradas rapidamente com professores e nos plantões de dúvidas das escolas. O estudante deve fazer ao menos uma redação por semana, segundo os educadores, e participar de simulados.
O diretor do ensino médio e do cursinho Stockler, Almir Bunduki, recomenda que os estudantes leiam jornais e revistas, principalmente para se preparar para as questões de atualidades do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e para escrever as redações.
Além dos estudos, o jovem deve manter a rotina de exercícios, se fizer academia ou alguma atividade esportiva, e aproveitar as tardes de sábado e os domingos para descansar, sair com amigos e fazer outras atividades de lazer, sem exageros.
Passar noites em claro estudando também não funciona, segundo o coordenador do Anglo, Alberto Francisco do Nascimento. “Se ficar sem dormir, o raciocínio não funciona no dia seguinte”, afirmou.
Postado por: Bibiana Bolzan

MEC adia planos e vai aplicar duas provas do Enem por ano somente em 2012


O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) terá duas edições somente a partir de 2012, com provas em maio e outubro. Conforme o UOL Educação apurou, o MEC (Ministério de Educação) já descartou duas edições da prova neste ano.
A realização de duas provas por ano havia sido apontada pelo ministro Fernando Haddad como uma maneira de reduzir os seguidos problemas que o Enem vem enfrentando. O MEC cogitava a possibilidade de aplicar os dois exames já em 2011. A licitação com a gráfica que imprime o Enem permitia que isso acontecesse agora -já que o contrato foi assinado para a realização de duas provas.

Publicado por: Bibiana Bolzan

sexta-feira, 25 de março de 2011

O que ensinam em uma faculdade de musica?






O que se aprende numa faculdade de musica é bem de acordo com o que voce escolher, Licenciatura ou Bacharelado, a primeira é bem voltada para a educação e pedagogia, nesse contexto existem algumas faculdades que nem prova especifica impõem, é só fazer o vestibular e entrar, lógico que ha suas desvantagens pois o ensino é bem geral e enxuto, eles ensinam noções basicas e possibilidades para se usar em sala de aula.
No caso do bacharelado, voce escolhe o instrumento para o qual ira se especializar, a prova é relizada com ele, voce deve tocar algumas peças e alguns exercicios pré estabelecidos, depois tem a prova teórica e em algumas faculdades prova oral, estando la dentro voce ira trabalhar muitos conceitos musicais com muito aprofundamento, teoria e pratica direto.
Dizem que para fazer a licenciatura nas faculdades que tem prova especifica o ideal é que o aluno domine muito bem a pratica e a teoria pois la dentro não estudará a fundo essas questões, mas isso são rumores que surgem entre o pessoal da academia.

Postado por: Bibiana Bolzan

terça-feira, 22 de março de 2011

Quem inventou o Vestibular?

Conheça a história do exame que gera inflamados protestos dos alunos




Matar, torturar, socar. Essas são algumas das ações que os vestibulandos se prontificaram a fazer com o ministro da Justiça e Negócios Interiores, de 1910 a 1913, Rivadávia da Cunha Corrêa.
E o que esse senhor fez para merecer tamanha violência? Nada. Só foi ele quem instituiu o uso de concurso vestibular em todo o país para o ingresso no ensino superior.
A decisão foi tomada em 1911, diante da crescente demanda e o praticamente estável número de vagas no ensino superior.
Até então só cursava o terceiro grau quem tivesse estudado no colégio D. Pedro 2º, do Rio de Janeiro, ou em colégios certificados por inspetores federais como do mesmo nível.
No princípio, os exames eram escritos e orais sobre línguas e ciências. Cada escola fazia a sua própria prova. Não havia um exame unificado por instituição.

Incompatível
Mudanças mais significativas foram acontecer somente na década de 70. Antes disso, de acordo com o vice-diretor da Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular), José Atílio Vanin, os exames cobravam conhecimentos compatíveis apenas com o primeiro ano da faculdade.
"A prova abordava questões de matemática, física, química, redação e uma língua estrangeira. A extensão de conhecimento era menor, mas era mais aprofundado que hoje", compara.
Vanin afirma que, em razão disso, era quase impossível ser aprovado no vestibular ao sair do ensino médio, o que proliferou a criação dos cursinhos.
Nos anos 60 surgiram os primeiros vestibulares unificados, como o Cecem, que reunia faculdades de medicina e posteriormente de biológicas e saúde, e o Cecea, com escolas de administração, direito e humanas em geral.
Outra dificuldade (para que ninguém diga que hoje é muito pior, se bem que mais estressante) era que as instituições federais realizavam os exames na mesma data, o que impedia as migrações interestaduais.
Com a criação da Comissão Nacional do Vestibular Unificado, na década de 70, para regulamentar a seleção, isso acabou.
O conteúdo dos exames teve de se restringir às disciplinas do ensino médio, o que, teoricamente, terminaria com a necessidade dos cursinhos. Resolução que, hoje se sabe, não funcionou.
A Fuvest só foi surgir em 1976, selecionando no mesmo exame candidatos à USP (Universidade de São Paulo), à Unesp (Universidade Estadual Paulista) e à Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). O primeiro divórcio foi da Unesp, em 83. A Unicamp saiu em 85.

Mas por quê?
Os vestibulandos de hoje, que enfrentam maratonas de provas e uma competição que às vezes supera os cem candidatos por vaga, até entendem a necessidade de algum tipo de processo, mas não se conformam com o vestibular.
"Tudo bem, era necessário fazer alguma coisa, mas podia ser um processo mais ameno", reclama Charlene Bertão Costa, 18, que vai prestar medicina.
"Se eu encontrasse esse cara (o ministro), matava, faria dele o alvo de toda a minha raiva", brinca. Mais calma, ela questiona: "Eu só queria saber por que ele resolveu fazer isso".
Menos revoltado, o candidato a administração Caio Napoli Galvão, 17, diz que não acha o sistema ruim, mas faz críticas. "Com o vestibular você acaba decidindo o seu futuro em dois ou três dias."
A também candidata a uma vaga em medicina Alice Bei, 17, avisa que se conhecesse Corrêa, faria ele provar do próprio veneno. "Convidaria ele para prestar um vestibular bem difícil para ele ver se é bom."
Em 1996, a nova LDB (Lei de Diretrizes e Bases) estabeleceu que as instituições de ensino superior são livres para decidir o processo de seleção que querem usar. Mesmo assim, aos 88 anos, o vestibular continua firme e forte.



Fonte:http://www.profcupido.hpg.ig.com.br/quem_inventou_o_vestibular.htm


Postado por: Bibiana Bolzan Rabelo

sábado, 19 de março de 2011

Dilma volta a pedir vaga em conselho da ONU ao falar durante almoço


Em discurso que antecedeu o almoço com o presidente dos EUA, Barack Obama, a presidente Dilma Rousseff voltou a reivindicar uma vaga para o Brasil no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas.
Antes, em declaração à imprensa no Palácio do Planalto, ela havia defendido uma "reforma fundamental" na ONU. Em comunicado conjunto dos dois países, divulgado pelo Itamaraty, Obama manifestou "apreço" pela pretensão do Brasil.
"Estamos prontos para dar nossa contribuição para a paz e a segurança internacionais no Conselho de Segurança das Nações Unidas, ampliado, mais equitativo e democrático”, afirmou Dilma no discurso.
Segundo a presidente, o Brasil pode desempenhar um papel importante no cenário internacional. “Alimentamos a legítima esperança de contribuir, sem voluntarismo, na busca de soluções criativas para os grandes desafios contemporâneos, como a promoção de um acordo de paz entre israelenses e palestinos, povos amigos com os quais nos sentimos solidários.”
Dilma defendeu ainda “regras de comércio mais transparentes e mais justas” em relação aos Estados Unidos. “No comércio bilateral, estou certa de que é mútuo interesse promover a geração de fluxos mais equilibrados, tanto em termos quantitativos como qualitativos”, afirmou, em uma referência à balança comercial hoje desfavorável para o Brasil.


 Fonte: http://g1.globo.com/obama-no-brasil/noticia/2011/03/dilma-volta-pedir-vaga-em-conselho-da-onu-ao-falar-durante-almoco.html

Postado por: Bibiana Bolzan Rabelo !

domingo, 13 de março de 2011

Forte terremoto atinge a costa nordeste do Japão e gera tsunami





Um forte terremoto de magnitude 8,9 atingiu nesta sexta-feira (11) a costa nordeste do Japão, segundo o Serviço Geológico dos EUA (USGS), matando ao menos 60 pessoas no país e gerando um tsunami (onda gigante com potencial destrutivo) que ameaça países da costa do Oceano Pacífico. O tremor foi o 7º pior da história, segundo a agência americana, e também o pior já registrado na história do Japão. Logo após o tremor, um alerta para ondas de até seis metros de altura foi emitido no país. O Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico, agência americana, também emitiu um alerta para vários países, de onda de até dez metros. Vários governos emitiram alertas e alguns ordenaram a retirada de moradores de áreas costeiras. Ondas "pequenas" atingiram as Filipinas horas depois do terremoto, informou o sismólogo chefe do país. A Indonésia também informou que não houve danos na chegada das ondas, e o governo levantou o alerta. A ilha de Guam, território americano do Pacífico, já levantou o alerta. As ondas alcançaram 1,5 metro nas ilhas Midway, segundo o centro. A estação de monitoração disse que era impossível prever a altura das ondas que já começavam a chegar ao Havaí, segundo a TV local. 60 mortes no Japão A Polícia Nacional afirmou que pelo menos 60 pessoas morreram, 56 estavam desaparecidas e 241 ficaram feridas, mas os danos eram tão grandes que iria demorar para se ter uma cifra definitiva. A imprensa local fala em muitas mais mortes registradas. A agência semioficial Jiji Press relatava que entre 200 e 300 corpos foram achados na costa da cidade de Sendai. Ainda não havia informações sobre vítimas brasileiras, segundo o embaixador do Brasil no país. Moram na região próxima ao epicentro pelo menos 17 mil brasileiros, segundo a embaixada, que colocou à disposição telefones para informações.

Postado por: Bibiana Bolzan